
Esta técnica, patenteada em 1989, usa um raio de laser de CO2
para sinterizar seletivamente materiais pulverulentos, tais como náilon,
elastômeros, termoplásticos e metais, num objeto sólido. Os sistemas
de sisterização seletiva constituem basicamente as seguintes partes:

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Sinterstation® HiQ™
Series SLS® System
(Fonte: 3D Systems) |
1) Um laser de CO2, com sistema ótico e espelhos
robóticos;
2) Uma plataforma, que se movimenta verticalmente ao
longo do eixo Z;
3) Um sub-sistema de alimentação, que armazena o pó
e o distribui uniformemente sobre a plataforma.
O modelo é construído sobre a plataforma onde está depositada uma
camada de pó que é regularizada pelo sub-sistema de alimentação. O laser
de CO2 percorre a superfície da camada, aquecendo as partículas
e aglutinando-as, até formar uma camada sólida. Uma vez solidificada a
primeira camada, a plataforma desloca-se verticalmente para baixo, o
equivalente a espessura de camada a ser fabricada, e o sub-sistema de
alimentação adiciona uma nova camada de pó e assim, sucessivamente, até a
solidificação de todo o modelo.
Existem, atualmente, dois sistemas de sinterização disponíveis: o DTM,
americano, e o EOS, antigo sistema alemão, hoje incorporado pela 3D System
(vide figura acima). A máquina Sinterstation 2500 Plus, da DTM, aceita
qualquer material, como elastômeros, cerâmica, termoplásticos, compósitos
e metais. O
Sistema EOS é seletivo, necessita de uma máquina especial para cada tipo
de material.

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